E eu que quase sempre estive tão só, agora tenho você. Você que me
ama, você que me cuida, você que me quer bem, você que me cobra, você que me exige
acertos, você que me fala de amor.
Bem querer, o que te faz pensar que não és errante? Que a doação deve
partir apenas de um dos lados?
Amor, meu amor, não faz assim comigo, não faz assim contigo. Não nos
magoe assim.
Até eu que sou tão criança, tão menina, que nada sei dessa vida,
aprendi que pra falar de amor é preciso compreendê-lo e senti-lo, é preciso se
doar.
É preciso doação múltipla, carinho múltiplo, bem-querer múltiplo. É
preciso manter nossos corações apaziguados para que então o amor se instale, se
instale pra sempre, pra nunca mais partir d’ali... de dentro de nós.
Por: Iris Eduarda.
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Foto: Iris Eduarda
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