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Desapego.
Nunca fui muito boa nisso. Sempre agarrei aquilo que julgava ser meu com unhas e dentes.
Roupa, livros, amigos, relacionamentos amorosos, não importava o tempo, na minha mente eles sempre seriam meus.
Essa mania de posse nem sempre me favoreceu, aliás, nunca resultou em algo bom de verdade, por isso a necessidade de praticar o desamor.
Nunca fui muito boa nisso. Sempre agarrei aquilo que julgava ser meu com unhas e dentes.
Roupa, livros, amigos, relacionamentos amorosos, não importava o tempo, na minha mente eles sempre seriam meus.
Essa mania de posse nem sempre me favoreceu, aliás, nunca resultou em algo bom de verdade, por isso a necessidade de praticar o desamor.
Acordei essa semana me perguntando o porquê de me manter agarrada
àquilo que não tinha mais serventia e não consegui responder, afinal, não
havia resposta para justificar tal comportamento. Comecei então a vivenciar novas experiências e a descartar inutilidades
para me sentir melhor.
Desculpe-me, baby, meu coração deixou de ser sua morada.
Desculpe-me, baby, meu coração deixou de ser sua morada.
Bye.
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